Lagoa da Cova dos Coelhos - 1 ano depois da inauguração


Um ano depois da inauguração já se veem resultados no processo de renaturalização e aumento de biodiversidade. A observação de um maior número de aves que se acerca no local para saciar a sede é notório, mas é nos insetos e nos anfíbios que se veem as maiores diferenças, observando-se inúmeras e pequenas libelinhas de cor azul metálico e larvas de salamandra de pintas amarelas.

Os Vigilantes da Natureza do Parque Natural das Serras de Aire e Candeeiros (PNSAC) tem dado uma preciosa ajuda à natureza, ao colocarem nas margens da lagoa sementes e vasos com plantas aquáticas autóctones, acelerando deste modo o processo de renaturalização e criando condições de refugio e procriação para as espécies aquáticas.

Surpreendentemente, apesar de estarmos num local distante de aglomerados populacionais, mantem-se uma afluência ao local regular por parte de visitantes e caminheiros que não dispensam uma passagem por aqui desde que se deu a conhecer a lagoa publicamente.

Recordemos que esta lagoa tem origem numa antiga pedreira de calçada e que, numa parceria entre a empresa LUSICAL, o Conselho Diretivo do Baldio do Vale da Trave e o ICNF/PNSAC, foi levado a cabo a sua recuperação como ponto de água de apoio à fauna e com a função complementar  também no apoio ao combate aos incêndios rurais.





 

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